Aprender a amar as micro-formas de vida invisíveis a olho nu, nomeadas de bactérias/microorganismos/ culturas vivas/leveduras/probióticos e sentir empatia com o outro. Agir na liberdade de cuidar do próprio corpo e de um corpo global.
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Para suprir a demanda por grãos de qualidade, que destaquem seus verdadeiros aroma e sabor, os cafés especiais têm ganhado cada vez mais espaço no mercado, no coração e nas casas dos amantes de um bom café!
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Minha mãe, que amava Rogéria, Elke e Hebe, ignorava os seis estilos ensinados no Senac — esportivo natural, romântico, clássico, dramático, sofisticado e exótico — e se definia como “perua” mesmo. Só tirava os muitos anéis quando abria o caderno repleto de receitas, muitas delas sinalizadas como “da Vanda”. O bolo de hoje veio dela, embora eu nunca tenha conhecido uma Vanda e morra de vontade de saber quem foi essa danada, que contribuiu muito para o estilo afetuoso da cozinha lá de casa.
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Vivemos numa sociedade onde a comida é vista como forma de amenizar nossa inquietação: comemos para comemorar, comemos para sentir conforto e segurança, comemos na tentativa de afastar a tristeza, comemos porque sentimos um vazio-de-não-sei-o-que, comemos por comer, confundimos até mesmo sede com fome.
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A culinária e a arte são curvas de renovação da arqueologia. A agricultura dos desejos. A micropolítica do afeto e a ética do cuidado. Conservar limão é para além do pote de uma fruta fermentando, um universo de vidas preservando o sabor e a relação do homem com a natureza.
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Enquanto uma casa meramente prática não abriga recordações e não dá teto para o movimento autobiográfico, o projeto de um ambiente mais inclusivo encontra o belo no simples e, consequentemente, coloca o lar no lugar do aconchego. A receita do bolo de castanha-de-caju foi um presente da Creuza, sogra do meu irmão, para a minha mãe e, como os objetos de casa, pode nutrir os dias de boas histórias.
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Tem coisa melhor do que reunir os amigos pra tomar bons drinks? A Jezebel, nossa bartender fodástica criadora da carta de drinks do GUAJA, ensinou a receita do Jezebel: um drink famoso na casa à base de cachaça e ingredientes tipicamente brasileiros!
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Ainda que na França a sopa de cebola seja um dos pratos mais tradicionais, lá em casa o bolo gelado de coco, preparado por toda uma vida pela minha mãe, simboliza, aqui, o resgate do afeto que celebramos hoje.
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“O que é guaja?” talvez seja uma das perguntas mais ouvidas por aqui. Conversei com algumas das pessoas envolvidas no processo de criação desse ícone cheio de significados, descobri fatores que o tornam ainda mais intrigante — e o resultado você confere aqui.
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O que comemos, escolhemos? Da forma que o alimento chega às nossas mesas, sabemos que percurso é esse?
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